Lugar de aprender é na escola e também na usina (por que não?). Essa foi a lição absorvida pelos 40 alunos do Colégio Lusíadas de Cariacica que participaram de uma visita à Tevisa neste mês de outubro. Eles foram divididos em duas turmas de 20 estudantes, recebidos pela equipe da empresa nos dias 11 e 18.
Da portaria à área operacional, não faltou energia para ensinar. Afinal, nas atividades feitas com os jovens do ensino médio, o tema tratado foi justamente o impacto das fontes renováveis na matriz energética do país, uma abordagem avaliada como muito esclarecedora. Palavra de quem viu e ouviu tudo de perto
“Foi algo fantástico. A oportunidade de os alunos saírem da teoria e verem tudo na prática é uma experiência sem tamanho. A equipe da Tevisa nos recebeu com muita atenção e um zelo incrível. Parabéns, muito obrigado pela forma como nos recepcionaram. Os alunos até agora estão comentando sobre a visita”, agradece o professor Flavio Oliveira Nogueira Goulart, que leciona Física e Cálculo na instituição de ensino. Foi o educador quem entrou em contato com a área de Comunicação da empresa para solicitar a ida dos alunos às instalações.
A equipe da Tevisa responsável pela acolhida também celebra o reconhecimento obtido com o trabalho. “Tivemos um feedback muito positivo dos alunos e professores. Conseguimos transmitir um conteúdo de forma que eles pudessem compreender o tema, mas sem simplificar demais, trabalhando alguns conceitos e falando também sobre o papel das usinas térmicas como a nossa no Sistema Interligado Nacional (SIN) e no contexto capixaba”, informou o engenheiro de processos da Tevisa, Allan Soares Valiati.
Ele fez parte do grupo de colaboradores que recepcionaram os alunos durante as três horas de permanência das turmas nas instalações da companhia. Nessa equipe, também atuaram Esther da Cruz (técnica de Engenharia de Processos), Theo Lube da Vitória (Almoxarifado/video maker), Franklin Silva de Souza (técnico de Segurança do Trabalho), Renan Casagrande (Administrativo/Almoxarifado) e Valdemir Penha (gerente de Operação).
Esse time ficou responsável por idealizar as atividades, escolher o trajeto pelo qual passaram as turmas, fornecer as informações necessárias para a “aula”, organizar os espaços, servir o lanche, registrar os momentos em fotos e vídeos e distribuir os equipamentos de proteção individual (EPI) a cada visitante.
Para Allan, o desafio principal na execução desse tipo de projeto é corresponder à expectativa de cada público visitante. Na avaliação do engenheiro, a abordagem é distinta entre estudantes de nível médio, técnico e superior, e depende da disciplina de estudo que motivou a visita.
A visitação, normalmente, ocorre com frequência semestral. “A visita dos alunos contribui para desenvolver um novo olhar em relação à Tevisa e ao setor de geração de energia elétrica no Brasil, contribuindo para confirmar a qualidade, o comprometimento e a seriedade nos serviços prestados.” afirma Esther da Cruz.
Publicado por KICK
